Qual o medo do homem?
Acaso algum dia perderá o que nunca possuiu?
Ou, ainda, o quê levará consigo na sua morte?
Quando a liberdade chegar, o homem entenderá que não há nada em suas mãos, mas tudo em seu coração.
E das felicidades da vida não desejo nada, desejo a dificuldade, desejo os dias frios.
Desejo batalhar pelo emprego, pelos amigos, pelos amores.
E agradeço todos os dias pela capacidade humana de transmutação... só assim transformo minha raiva num amor melhor...
... Assim me preparo na espera daquele que virá...
Eu desejo a compaixão pelos que erram... pois são esses que me dão forças para levantar cedo, na esperança de encontrá-los e oferecer minhas mãos.
Desejo guardar meu corpo para a chegada daquele que acompanhará os meus dias... e ainda que não seja numa mesma história, se cumprirmos a meta de viver o caminho do coração, seremos plenos e saberemos da verdade.
Não desejo ameaçar meus irmãos na minha busca.
Desejo liberdade a todas as almas... ainda mais àquela que espero, para que volte com experiência e vontade do nosso compromisso.
Ruhama
(agora leão)
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home